Reunindo evidências para o Sistema Único de Saúde (SUS) e à Plataforma Clínica Global da OMS

A COVID longa é o estado de não recuperação completa por muitas semanas, meses ou anos após contrair a infecção por SARS-CoV-2. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) esta condição Pós-COVID-19 pode ser definida como aquela que ocorre em indivíduos 3 meses após infecção provável ou confirmada por SARS-CoV-2, com sintomas que duram pelo menos 2 meses, não pode ser explicada por um diagnóstico alternativo e geralmente afeta o funcionamento diário. Entretanto, a literatura considera períodos mais precoces de surgimento ou manutenção de novos sinais e sintomas, geralmente 28 dias após o diagnóstico de COVID-19, sendo o fator mais relevante para a caracterização da COVID longa a persistência por longo prazo dos novos agravos de saúde. Os sintomas podem ser os mesmos da doença aguda ou novos sintomas que se desenvolvem semanas ou meses após a fase aguda. COVID longa pode ocorrer em todo o espectro da gravidade da infecção inicial. Uma ampla gama de sintomas tem sido relatada, como exaustão, falta de ar, dores musculares, disfunção cognitiva, cefaleia, palpitações, tonturas e aperto ou peso no peito entre os mais comuns.

 

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