“Consideramos a experiência inovadora, pois ela aposta em uma saúde mental sem CAPS, aposta na atenção básica como um lugar social onde é possível fazer saúde mental. A saúde mental é negligenciada pela atenção básica. O projeto é inovador, porque subverte a lógica hegemônica no país que utiliza o CAPS como principal ferramenta de cuidado e aposta na atenção primária em saúde como porta do cuidado em saúde mental de maneira efetiva no território, e portanto, estamos criando uma tecnologia inovadora demonstrando que é possível fazer saúde mental resolutiva e humanizada na APS”, explica Paulo Peixoto, coordenador e psicólogo do Projeto EPA.
O Projeto EPA, programa de saúde pública previsto na Política Nacional de Atenção Básica, o Programa de Saúde Mental conta com equipe multiprofissional, em unidade fixa e itinerante. Entre os resultados do projeto estão a inexistência de usuários de saúde mental sendo atendidos fora do território do município, em um ano de projeto redução do número de suicídios para zero casos, empoderamento do controle social e redução radical na necessidade de internação em hospital psiquiátrico
O autor explicou as atividades do projeto e destacou a realização periódica de oficinas de formação em saúde mental e atenção psicossocial com os serviços da rede de saúde e demais dispositivos intersetoriais (CRAS, CREAS, PSE), rodas de conversas semanais com controle social visando assegurar os direitos fundamentais para os usuários em saúde mental do município, apoio às ações do PSE no território, matriciamento da RAPS, atendimento multiprofissional de crianças, jovens, adultos, idosos e pessoas que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas, realização do projeto EPA Itinerante que visa assegurar atenção psicossocial periódica à população ribeirinha e da zona rural do município.
“O Projeto EPA, tal como seu homenageado, já é um patrimônio da cidade, tendo em vista, o papel social que ocupa perante a sociedade civil organizada”, finalizou Paulo Peixoto.
A experiência participou da última live do Laboratório de Inovação Latino-Americano de Práticas de Participação Social em Saúde, realizada no dia 20 de junho, disponível no Canal do Portal da Inovação na Gestão do SUS no YouTube, em português, espanhol e libras.
“Consideramos innovadora la experiencia, ya que apuesta por la salud mental sin CAPS, apuesta por la atención primaria como un lugar social donde es posible hacer salud mental. La salud mental es descuidada por la atención primaria. El proyecto es innovador, porque subvierte la lógica hegemónica en el país que utiliza los CAPS como principal herramienta de atención y apuesta a la atención primaria de salud como puerta de entrada a la atención de la salud mental de manera efectiva en el territorio, por lo que estamos creando una tecnología innovadora, demostrando que es posible hacer salud mental resolutiva y humanizada en la APS”, explica Paulo Peixoto, coordinador del Proyecto EPA y psicólogo.
El Proyecto EPA, programa de salud pública previsto en la Política Nacional de Atención Primaria, el Programa de Salud Mental cuenta con un equipo multidisciplinario, en unidad fija e itinerante. Entre los resultados del proyecto se encuentran la falta de atención de los usuarios de salud mental fuera del territorio del municipio, en un año de proyecto la reducción del número de suicidios a cero casos, la potenciación del control social y la reducción radical de la necesidad de hospitalización en un hospital psiquiátrico.
El autor explicó las actividades del proyecto y destacó la realización periódica de talleres de formación en salud mental y atención psicosocial con los servicios de la red de salud y otros dispositivos intersectoriales (CRAS, CREAS, PSE), ruedas de conversación semanales con control social dirigidas a garantizar los derechos fundamentales para usuarios de salud mental del municipio, apoyo a acciones de PSE en el territorio, apoyo a la matriz RAPS, atención multidisciplinaria a niños, jóvenes, adultos, ancianos y personas que hacen uso nocivo de alcohol y otras drogas, implementación del proyecto EPA Itinerante que tiene como objetivo garantizar la atención psicosocial periódica a la población ribereña y del área rural del municipio.
“El Proyecto EPA, como su homenajeado, ya es patrimonio de la ciudad, en vista del papel social que ocupa en la sociedad civil organizada”, concluye Paulo Peixoto.
La experiencia participó del último live del Laboratorio de Innovación de América Latina de Prácticas de Participación Social en Salud, realizada en el 20 de junio, disponible en el Canal del “Portal da Inovação na Gestão do SUS” en YouTube, en portugués, español y libras.
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