Maternidades en comunidades rurales del Chubut: La Cartografía Social como herramienta para un proceso de adaptación de estrategias de Atención del Embarazo a zonas remotamente situadas

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“Maternidades en comunidades rurales del Chubut: La Cartografía Social como herramienta para un proceso de adaptación de estrategias de Atención del Embarazo a zonas remotamente situadas”, experiência da Argentina, foi inscrita pelo autor Sergio Fernando Jaime, especialista em Medicina Familiar e Secretário da Associação Civil Horizonte Sul (em representação de GIGAT-IGEOPAT da Universidade Nacional da Patagonia San Juan Bosco). “O projeto abre a porta para ações de mobilização social e desenvolvimento de capacidades comunitárias, mostra um caminho possível para o desenho de políticas eficazes e adaptadas às necessidades locais, com a participação da comunidade”, comenta o autor. Ele também cita ações importantes no processo de mobilização comunitária como: o diálogo que permite escutar ativamente a comunidade, reflexões da equipe local de saúde sobre a prática nos papéis da comunidade e do sistema de saúde, a comunicação da iniciativa com a sociedade baseada no porquê o projeto é importante para toda a província.

Segundo o relato de experiência, a saúde materna foi um fator relevante nas condições de vida e no acesso ao sistema de saúde. Políticas de assistência à gravidez, parto e puerpério passaram por profundas mudanças nos últimos 10 anos. “Entre os principais objetivos da iniciativa estão: analisar as dinâmicas e experiências das trajetórias e mobilidades em processos associados à gravidez, parto, pós-parto e maternidade; e, gerar propostas de ações e intervenções do Estado e/ou comunitárias, a partir das singularidades e experiências das mulheres e famílias”, explica o autor.

Como resultados, Jaime ressalta a criação de repositório com toda a documentação do projeto, notas metodológicas, arquivos de imagens e vídeos; quatro textos científicos em diferentes etapas de realização e um acordo com as autoridades regionais de saúde para iniciar um projeto conjunto. “O projeto muda as relações sociais entre as pessoas e o sistema de saúde, resultando em uma maior inclusão social. Empodera e desenvolve as capacidades das comunidades e das pessoas envolvidas. Remodela as instituições e, por tanto, constrói uma maior resiliência no sistema e nas comunidades vulneráveis. Os processos baseados neste enfoque são lentos, mas brindam uma base de sustentação para outras ações orientadas para o desenvolvimento comunitário”, finaliza Sergio Fernando Jaime.

A experiência participou da segunda live do LIS CNS e está disponível para todos no canal do YouTube “Portal da Inovação” em português e espanhol.

transmissão em português

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