“O Comunidade de Fala inovou um passo à frente trazendo um método com sete passos, facilitando a clareza das informações e gerando a identificação do público que assiste com as vivências dos palestrantes”, destaca Martha Noal, psiquiatra e coordenadora do Programa de Extensão Espaço Nise da Silveira – Universidade Federal de Santa Maria/RS. O Projeto é uma parceria internacional com o jornalista e ativista em saúde mental norte-americano, Richard Weingarten, que propôs a sua criação no Brasil, e consiste em apresentações de palestras com narrativas de usuários de serviços de saúde mental. O projeto iniciou em São Paulo (SP) e Santa Maria (RS) em 2015, expandindo-se posteriormente para o Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e Porto, em Portugal.
O método vem com passos, sempre em pares, as palestras contam com a apresentação de pessoas com vivências prévias de adoecimento psíquico, que se encontram em recuperação, elas descrevem suas histórias desde os momentos mais difíceis, relatando várias etapas do processo de reabilitação, sonhos e esperanças até chegarem à superação. Falam como elas são, relatam sobre os dias difíceis, a aceitação do diagnóstico, especificações do tratamento, contam como eles lidam com os problemas de saúde mental/Autocuidado, com os preconceitos sociais, depois sobre a fase de ser protagonista da própria história (eu sujeito da minha própria história), e terminam contando os sonhos, sucessos e realizações.
A experiência também desenvolveu parcerias internúcleos e interinstitucionais, e realizou publicações científicas, com o objetivo de reduzir estigmas e preconceitos sociais com as questões de saúde mental, além de fomentar o empoderamento, reinserção social, pertencimento, autonomia e protagonismo das pessoas com vivências de adoecimentos psíquicos.
“A gente quer muito uma ampliação e fortalecimento desse projeto, inserir entre as Novas Abordagens em Saúde Mental, isso a gente já tem conseguido, preservar e ampliar o envolvimento e mobilização da sociedade e das instituições, e uma pauta dos relatórios das Conferências de Saúde Mental para financiamento federal como incentivo financeiro aos palestrantes para que eles possam ser remunerados como trabalhadores de saúde mental também”, finalizou Martha Noal.
A experiência participou da última live do Laboratório de Inovação Latino-Americano de Práticas de Participação Social em Saúde, realizada no dia 20 de junho, disponível no Canal do Portal da Inovação na Gestão do SUS no YouTube, em português, espanhol e libras.
“Comunidade de Fala innovó un paso adelante al traer un método de siete pasos, facilitando la claridad de la información y generando la identificación del público que atiende con las experiencias de los disertantes”, señala Martha Noal, psiquiatra y coordinadora del Programa de Extensión Espacio Nise da Silveira – Universidad Federal de Santa Maria/RS. El Proyecto es una asociación internacional con el periodista y activista de salud mental estadounidense, Richard Weingarten, quien propuso su creación en Brasil, y consiste en presentaciones de conferencias con narrativas de usuarios de servicios de salud mental. El proyecto comenzó en São Paulo (SP) y Santa María (RS) en 2015, luego se expandió a Río de Janeiro (RJ), Salvador (BA) y Oporto, en Portugal.
El método viene con pasos, siempre en parejas, las conferencias incluyen la presentación de personas con experiencias previas de enfermedad psíquica, que se encuentran en recuperación, describen sus historias de los momentos más difíciles, reportando varias etapas del proceso de rehabilitación, sueños y esperanzas hasta llegar a la superación. Hablan de cómo son, de los días difíciles, aceptación del diagnóstico, especificaciones del tratamiento, hablan de cómo afrontan los problemas de salud mental/autocuidado, de los prejuicios sociales, luego de la fase de ser protagonista de su propia historia (tema de mi propia historia), y finalizan contando los sueños, los éxitos y los logros.
La experiencia también desarrolló alianzas internucleares e interinstitucionales, y realizó publicaciones científicas, con el objetivo de reducir los estigmas y prejuicios sociales con problemas de salud mental, además de promover el empoderamiento, la reinserción social, la pertenencia, la autonomía y el protagonismo de las personas con experiencias de enfermedades psíquicas.
“Tenemos muchas ganas de ampliar y fortalecer este proyecto, insertarlo entre los Nuevos Enfoques en Salud Mental, lo que ya hemos logrado, preservar y ampliar el involucramiento y movilización de la sociedad y las instituciones, y una agenda para los informes para la financiación federal como un incentivo financiero para los oradores para que también puedan ser compensados como trabajadores de salud mental”, finalizó Martha Noal.
La experiencia participó del último live del Laboratorio de Innovación de América Latina de Prácticas de Participación Social en Salud, realizada en el 20 de junio, disponible en el Canal del “Portal da Inovação na Gestão do SUS” en YouTube, en portugués, español y libras.
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