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Como o enfoque é a resposta da APS à Covid-19, as experiências participantes devem abordar as seguintes linhas temáticas:

1. Organização das Unidades Básicas de Saúde da Rede de Atenção Primária para atender à demanda dos casos suspeitos da Covid-19.

2. Organização dos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) para garantir o acesso e o cuidado continuado das pessoas que já são acompanhadas pelas equipes, por exemplo: usuários com doenças crônicas, idosos, gestantes e das demais situações e agravos.

3. Saúde e segurança dos profissionais da APS no enfrentamento à Covid-19, por exemplo: experiências de orientação de uso de EPI nos serviços da APS e trabalhadores essenciais nas áreas de abrangência das equipes que atuam na APS; organização de escalas, designação de equipes específicas; proteção à trabalhadores do grupo de risco e de serviços essenciais; apoio em saúde mental para os profissionais.

4. Uso de tecnologia de informação e comunicação, como telefone, teleatendimento, WhatsApp, teleconsulta, telemonitoramento etc. para ações de comunicação, atendimento, monitoramento e prevenção pelas equipes que atuam na APS.

5. Ações de Vigilância em Saúde para a pandemia a partir da APS, especificamente no monitoramento dos contatos de sintomáticos e dos casos confirmados de Covid-19.

6. Potencialização de ações intersetoriais para o enfrentamento da pandemia, por exemplo: integração com a assistência social e outros setores governamentais, entidades comunitárias e instituições de longa permanência para idosos. Para lidar com casos de violência doméstica, segurança alimentar, renda, entre outros. Ações de estímulo à participação da comunidade e controle social.

7. Ações de educação permanente das equipes que atuam na APS, ações de educação em saúde e comunicação para a população da área de abrangência e/ou municipal. 

8. Ações relacionadas à instituição de comitês técnicos e/ou gestores para lidar com o enfrentamento da pandemia da Covid-19 em âmbito municipal.