O objetivo é identificar, dar visibilidade, reconhecer e promover iniciativas locais, municipais ou regionais que tenham como foco a melhoria da APS. Embora sejam muitos os avanços observados na última década, diversos estudos e iniciativas de avaliação da qualidade da atenção proporcionada pelas equipes de Saúde da Família no SUS apontam que o acesso é o atributo da APS que mais precisa ser fortalecido no país. Portanto, a edição 2019 do prêmio terá como tema central o Acesso.
Esta iniciativa busca experiências que promovam a melhoria do acesso da população, sempre priorizando e reforçando o papel da APS como porta de entrada prioritária e coordenadora da atenção no sistema de saúde. A iniciativa é financiada pelo Termo de Cooperação nº 98 celebrado entre OPAS/OMS e Ministério da Saúde.
CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO
Inscrição
Poderão se inscrever Equipes de Saúde da Família, Coordenações de Atenção Básica regionais ou municipais, Secretarias Municipais de Saúde e Secretarias Estaduais de Saúde.
Experiência
Os Relatos de Experiência (com até 1.500 palavras) deverão ser enviados via portal web, contendo, minimamente, a seguinte estrutura:
- Título da experiência.
- Autores do relato.
- Contextualização e justificativa.
- Objetivos; Metodologia e atividades desenvolvidas.
- Resultados alcançados.
- Considerações finais.
Envio
Cada proponente poderá submeter um trabalho por Linha e participar de mais de uma categoria temática. Para cada trabalho deverá ser preenchida uma ficha de inscrição.
AVALIAÇÃO
INSCRIÇÃO
As experiências podem ser apresentadas, através de inscrições gratuitas, a partir do dia 15 de abril ao dia 15 de junho de 2019, por meio do preenchimento Formulário Eletrônico disponível no link abaixo.
As dúvidas devem ser encaminhadas para o email: premioapsforte@gmail.com
ACESSE AQUI O EDITAL
JURADOS
A Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil (OPAS) no Brasil (OPAS) convidou um time de jurados especiais para escolher as três primeiras colocadas do Prêmio APS Forte para o SUS: Acesso Universal. Este time é formado por comunicadores e jornalistas que analisarão as experiências finalistas, selecionadas pelos jurados técnicos, sob a perspectiva do usuário.
Alan Graça Ferreira
Jornalista, atualmente produtor de reportagem do programa
Fantástico, da TV Globo. Nascido em Santos, litoral de São Paulo, com graduação em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos.
Iniciou a carreira em emissoras de TV local. Atualmente, dedica-se a pautas ligadas a temas sociais e aos direitos humanos.
Chico Pinheiro
Quem acompanha o Bom Dia Brasil, da Rede Globo, já conhece a famosa frase do apresentador Chico Pinheiro ao encerrar o jornal às sextas. “Graças a Deus é sexta-feira, vida que segue”. Gaúcho de nascimento mas mineiro de criação, Francisco de Assis formou-se em Jornalismo em 1976…
[modal text=”Leia mais…” title=”Chico Pinheiro” xclass=”btn btn-primary btn-sm”]Quem acompanha o Bom Dia Brasil, da Rede Globo, já conhece a famosa frase do apresentador Chico Pinheiro ao encerrar o jornal às sextas. “Graças a Deus é sexta-feira, vida que segue”. Gaúcho de nascimento mas mineiro de criação, Francisco de Assis formou-se em Jornalismo em 1976, porém estreou na imprensa em 1971, como estagiário do Diário de Minas (MG) e logo depois para a redação do Jornal do Brasil (RJ). Na década de 1980, trabalhou na Quilombo, produtora que cuidava da carreira artística do compositor Milton Nascimento e também foi chefe de Gabinete do secretário de Saúde do Governo de Minas Gerais. No final de 1989, transferiu-se para São Paulo (SP), contratado pela TV Bandeirantes (SP), onde foi âncora do Jornal da Noite (1992-1993), do Jornal de Domingo (1993) e do Jornal da Bandeirantes (de 1993 a 1995). Em 1995, Chico Pinheiro foi para a TV Record (SP), onde assumiu o cargo de diretor de Jornalismo e o de âncora do Jornal da Record, principal telejornal da emissora. Em 1996, ele transferiu-se para a rádio CBN (SP), ocupando o cargo de apresentador do Jornal da CBN, transmitido em rede das 12 às 14 horas, diariamente. Permaneceu na rádio até 1997. Ainda em 1996, foi convidado a retornar à TV Globo para ocupar os postos de apresentador do Bom dia São Paulo e de editor do Bom dia Brasil. Desde então, e eventualmente, passou a apresentar também o Jornal Nacional e o Jornal da Globo. Começou a apresentar o telejornal local SPTV na TV Globo e o programa Espaço Aberto na GloboNews em 1998. Chico Pinheiro foi um dos organizadores do Seminário São Paulo Sem Medo, promovido pela TV Globo em parceria com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP). O evento, realizado em maio de 1997, fez parte das comemorações dos vinte anos do telejornal Bom dia São Paulo e teve a presença de autoridades brasileiras, líderes comunitários e especialistas do Brasil e do exterior. Chico Pinheiro faz parte do Conselho do Instituto São Paulo contra a Violência, do Instituto Ayrton Senna e do Centro de Voluntariado de São Paulo. Por sua atuação social, recebeu o Prêmio PNBE Cidadania 2000 (Pensamento Nacional de Bases Empresariais de Cidadania), distinção normalmente concedida a instituições e não a pessoas físicas. Em 2001, por sua atuação no SPTV, recebeu o título de Jornalista Amigo da Criança, concedido pela Andi Comunicação e Direitos. Também foi finalista do Prêmio Comunique-se na categoria Mídia Eletrônica/Cultura por seu programa na GloboNews, em 2010 e 2011. A partir de setembro de 2011, ele deixou o SPTV 1ª. Edição e passou para a rede nacional da TV Globo, como apresentador do Bom Dia Brasil.
Fonte – Portal dos Jornalistas
[modal-footer]
[button type=”primary” link=”#” data=”dismiss,modal”]Fechar[/button]
[/modal-footer]
[/modal]
Claudia Collucci
Formou-se em Jornalismo em 1989 na Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp/SP) e é mestre em História da Ciência pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Entre 2011 e 2012, foi bolsista de duas universidades americanas – aUniversity of Michigan e a Georgetown University..
[modal text=”Leia mais…” title=”Claudia Collucci” xclass=”btn btn-primary btn-sm”]nasceu em 1967, em Ribeirão Preto (SP). Formou-se em Jornalismo em 1989 na Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp/SP) e é mestre em História da Ciência pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Entre 2011 e 2012, foi bolsista de duas universidades americanas – aUniversity of Michigan e a Georgetown University –, onde estudou o impacto das novas tecnologias de Saúde e os conflitos de interesses entre médicos e a indústria farmacêutica. É pós-graduanda em gestão de saúde pela FGV-SP. Em 27 de novembro de 2000 lançou o livro Quero Ser Mãe (Palavra Mágica) e em 2003, o livro Por Que a Gravidez Não Vem? (Atheneu) e coautora de ‘Experimentos e Experimentações’. Atua como repórter especial de Saúde e colunista na Folha de S. Paulo, onde começou a trabalhar em outubro de 1990. Em 2019, passou a integrar o Conselho Editorial da Folha de S. Paulo. Escreve na Folha às terças-feiras.[modal-footer]
[button type=”primary” link=”#” data=”dismiss,modal”]Fechar[/button]
[/modal-footer]
[/modal]
Drauzio Varella
Médico cancerologista formado pela Universidade de São Paulo (USP). Nasceu em São Paulo, em 1943. Durante 20 anos, dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer (SP) e, de 1990 a 1992, o serviço de Câncer no Hospital do Ipiranga, na época pertencente ao INAMPS.
[modal text=”Leia mais…” title=”Drauzio Varella” xclass=”btn btn-primary btn-sm”]médico cancerologista formado pela Universidade de São Paulo (USP). Nasceu em São Paulo, em 1943. Durante 20 anos, dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer (SP) e, de 1990 a 1992, o serviço de Câncer no Hospital do Ipiranga, na época pertencente ao INAMPS. Foi um dos pioneiros no tratamento da aids, especialmente do sarcoma de Kaposi, no Brasil. Em 1986, sob a orientação do jornalista Fernando Vieira de Melo, iniciou campanhas que visavam ao esclarecimento da população sobre a prevenção à AIDS, primeiro pela rádio Jovem Pan AM e depois pela 89 FM de São Paulo. Na Rede Globo, dr. Drauzio participou das séries sobre o corpo humano, primeiros socorros, gravidez, combate ao tabagismo, planejamento familiar, transplantes e diversas outras, exibidas no Fantástico. Em 1989, iniciou um trabalho de pesquisa sobre a prevalência do vírus HIV na população carcerária da Casa de Detenção do Carandiru. Desse ano, até a desativação do presídio, em setembro de 2002, trabalhou como médico voluntário. Atualmente, faz o mesmo trabalho na Penitenciária Feminina de São Paulo. Na Amazônia, região do baixo rio Negro, Drauzio Varella dirige um projeto de bioprospecção de plantas brasileiras com o intuito de obter extratos para testá-los experimentalmente em células tumorais malignas e bactérias resistentes aos antibióticos. É autor de 16 livros, entre eles Estação Carandiru, lançado em 1999 e transformado em filme em 2003, por Hector Babenco, que recebeu o Prêmio Jabuti 2000 de livro do ano. Mais informações em www.drauzio.uol.com.br [modal-footer]
[button type=”primary” link=”#” data=”dismiss,modal”]Fechar[/button]
[/modal-footer]
[/modal]
Lígia Formenti
Na redação do Jornal Estadão em Brasília há 25 anos, a jornalista Lígia Formenti é referência na cobertura jornalística do setor saúde. Transitando entre o Ministério da Saúde e o Congresso Nacional, Lígia tem no currículo várias reportagens especiais sobre os rumos e os desafios da saúde pública no Brasil.
Lise Alves
Lise Alves é uma jornalista freelancer baseada em São Paulo, Brasil. Formada pela Universidade de Maryland, Lise teve seus artigos publicados em agências de notícias, jornais e revistas especializadas ao redor do mundo, incluindo The Lancet, The Rio Times, Catholic News Service, The Guardian e Miami Beach Times. Além de sua atuaçāo na imprensa escrita, Lise também trabalhou por muitos anos como repórter de rádio da WBUR, da Deutsche Welle e da Rádio Vaticano.
Luiz Fara Monteiro
Jornalista e radialista. Formado pelo Instituto de Ensino Superior de Brasília (IESB), trabalhou nas rádios Globo FM e CBN em Brasília. Apresentou os programas A Voz do Brasil e Café com o Presidente. Foi assessor de comunicação no Ministério de Desenvolvimento em Assistência Social.
[modal text=”Leia mais…” title=”Luiz Fara Monteiro” xclass=”btn btn-primary btn-sm”]jornalista e radialista. Formado pelo Instituto de Ensino Superior de Brasília (IESB), trabalhou nas rádios Globo FM e CBN em Brasília. Apresentou os programas A Voz do Brasil e Café com o Presidente. Foi assessor de comunicação no Ministério de Desenvolvimento em Assistência Social. É instrutor de Media Training. Em TV trabalhou na TV Brasil e TV Justiça. Participou de dezenas de coberturas internacionais acompanhando autoridades e presidentes da República. Foi correspondente internacional da Record TV na África do Sul entre 2008 e 2011, onde cobriu a Copa do Mundo de 2010. Desde 2011 atua como repórter especial Record TV em Brasília, onde cobre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Também atua como apresentador do Jornal da Record. [modal-footer]
[button type=”primary” link=”#” data=”dismiss,modal”]Fechar[/button]
[/modal-footer]
[/modal]
Mara Régia Di Perna
é uma celebridade nas ondas do rádio brasileiro, especialmente, para a população da Região Norte do país. Servidora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), de 1980 a 1990, produziu e apresentou programas para a Amazônia Legal, para o exterior e para o Distrito Federal…
[modal text=”Leia mais…” title=”Modal Title Goes Here” xclass=”btn btn-primary btn-sm”]é uma celebridade nas ondas do rádio brasileiro, especialmente, para a população da Região Norte do país. Servidora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), de 1980 a 1990, produziu e apresentou programas para a Amazônia Legal, para o exterior e para o Distrito Federal através das Emissoras Radiobrás: Rádio Nacional da Amazônia, Rádio Nacional do Brasil e Rádio Nacional AM de Brasília, onde foi responsável pela criação de um programa que se transformou em referência nacional no tratamento das questões de gênero: o “VIVA MARIA”. Formada pela Universidade de Brasília, Mara Régia também passou por redações de TV, como no SBT (1987), na TVE (1989), na Rede Manchete de Televisão, (1992), na Rede Globo (1994) e na TV Escola do MEC (2002). No setor saúde, trabalhou como consultora do Ministério da Saúde para análise e avaliação do Projeto Saúde no Ar, com a produção de 48 programas de rádio voltados para as populações carentes do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, em 2000. Em 2013 a 2015, desenvolveu o projeto Com-Saúde Mulher sob a coordenação executiva da Secretaria de Atenção à Saúde (MS) e a Universidade de Brasília.
Desde 2013 desenvolve o projeto “Nas ondas do rádio a prevenção da violência contra crianças e adolescentes” uma iniciativa do Ministério da Saúde
em parceria com o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, da Fiocruz. Indicada e premiada em várias edições de prêmios nacionais de Jornalismo, Mara Régia recebeu em 2001 o título de Cidadã Honorária de Brasília outorgado pela Assembléia Legislativa do Distrito Federal.
[modal-footer]
[button type=”primary” link=”#” data=”dismiss,modal”]Fechar[/button]
[/modal-footer]
[/modal]