O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).
O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).
O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).
O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).
O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).
O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).
O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).
O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).
O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).
O principal problema que motivou a elaboração do projeto de inovação tecnológica em saúde foi o contexto da pandemia pela COVID 19 que atingiu o mundo inteiro a partir de março de 2020 e tem se constituído como desafios sanitários em escala global deste século, sem precedentes nos tempos modernos, considerando o pouco conhecimento científico sobre o novo coronavírus O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. (WERNECK, CARVALHO 2020.
O novo coronavírus impôs a todos a necessidade de realizar mudanças radicais para conter a transmissão do vírus, proteger a população e defender a vida. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração (WERNECK, CARVALHO 2020). Os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais foram exacerbados pela pandemia, se agravaram diante da omissão do Estado neoliberal na garantia da proteção social aos cidadãos. No vazio do descaso do Estado com os problemas populares, vão-se configurando iniciativas de busca de soluções técnicas construídas a partir do diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico (BRASIL, 2007). A exacerbação desses impactos provocados pela pandemia está relacionada as medidas sanitárias severas que são necessárias para conter o novo coronavírus como distanciamento social, lockdown, restrição de viagens e fechamento provisório de escolas, instituições de ensino superior (IES) e comércios. Muito preocupante são os impactos negativos na economia provocando instabilidade no sistema financeiro e aumentando o número de desempregos.
A crise sanitária sem precedentes impacta fortemente na educação de um modo geral nas instituições de ensino. Mais de 1,3 bilhão de alunos estão sendo afetados com o fechamento de escolas e universidades (80% da população infantil mundial) e mais de 60 milhões de docentes não podem trabalhar presencialmente em salas de aula (UNESCO, 2021). Uma nova forma de ensino é necessária desenvolver para a implantação e inovação em metodologias de aprendizagem virtual. Alguns obstáculos se apresentam: o lento desenvolvimento e ampliação do ensino digital, ausência de regulamentação para garantir a conformidade desse ensino e a falta de formação, capacitação e interesse de alguns docentes e discentes com o novo modelo. Apesar dos obstáculos eles precisam ser superados, pois a educação é uma ferramenta essencial para vencer a crise em todos os seus aspectos provocados pela pandemia seja a crise sanitária, a econômica, a social, a cultural.sa crise (SOUZA NETO, 2021).
O movimento SUS nas RUAS Liderados pela ANEPES impulsiona os educadores populares formados em 2017 e 2018 no Estado da Bahia ao aprimoramento constante dos projetos pedagógicos e a infraestrutura adequada para que os alunos sejam protagonistas de seu próprio aprendizado e desenvolvimento. Convida os conselhos municipais, sindicatos, universidade a estabelecer as parcerias que deram início em dezembro de 2020 as experiências de inovação tecnológica em educação e saúde relatadas nesse trabalho com o título MOVIMENTO “O SUS NAS RUAS” NA BAHIA NO CONTROLE SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19. Juntos propõem metodologias ativas de ensino não presenciais fundamentado no educador Paulo Freire. Os princípios político-pedagógicos da Educação Popular são tomados como ferramentas de agenciamento para participação em defesa da vida e como estratégias para a mobilização social pelo direito à saúde. O papel agenciador da Educação Popular se faz pelo pinçar e fomentar atitudes de participação no sentido de sempre mudar realidades, tornando-as vivas, criativas e correspondentes ao desejo de uma vida mais feliz. A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos, contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas (BRASIL 2007).