Todo mundo está repetindo sobre a importância a Atenção Primária, os chineses, os italianos e os espanhóis, todo mundo está entendendo que esta guerra está na capacidade dos territórios de preservar UTI e vagas hospitalares. E dentro do território qual é a lição? Integralidade. Trabalho junto de saúde pública, necessidade de ter toda a equipe de vigilância, a APS e todos os atores comunitários juntos, engajar prefeitos, entidades comunitárias porque será preciso fazer planos específicos para cada território. Aquela área, aquela microrregião de saúde é que governa o processo, o hospital tem ser um recurso desse núcleo. A última questão é a participação dos componentes universitários para desenvolver atividades de validação do que está sendo feito no cotidiano”, defende Ardigò Martino.
“Nós estamos sentindo falta de uma abordagem de Primer Care tipo comprehense, nós tentamos fazer isso, tive uma grande resistência nos territórios, resistência corporativa mas agora acho que iremos entrar em nova fase. No norte da Itália temos uma face da pandemia muito afetada. A organização da APS neste contexto é de um tipo, estão se desenvolvendo muitas unidades especiais para o cuidado de Covid, com profissionais bem treinados que estão fazendo visita domiciliar aos pacientes. Os consultórios de APS estão fechadas no país inteiro. As consultas são só por contato telefônicos mas está se trabalhando nessas unidades para facilitar o atendimento com segurança de pessoas doentes mas não precisam de atendimento hospitalar. Está se construindo essa ideia de cuidado intermediário, onde o protagonismo da APS é máximo, onde se também desmonta a ideia de que o serviço de saúde para ser preparado tem que abrir mais cama hospitalar, hospital de campanha pode não ser necessário. Tem que reforçar a APS, sobretudo pensar na utilização massiva do uso da tecnologia para fazer teleconsulta e, por outro lado, reforçar a APS domiciliar para acompanhar a população que precisa de atendimento presencial.
“Sim, é claro! É certeza, temos um alto número de sintomáticos e assintomáticos. As contaminações dentro das unidade, hospitais, abrigos, residência de longa permanência ocorreram achando que aqueles lugares não estavam expostos, não iriam receber novos pacientes porque não era uma outra porta de entrada do sistema, porque não tinha contaminação naqueles pacientes, mas a COVID-19 estava lá. Estava dentro dos pacientes, nos familiares dos pacientes, nos profissionais de saúde. Não ter tido medidas de separação de pacientes e de proteção dos profissionais fez com que os serviços de saúde fossem foco da doença. A APS tem que ser protegida porque aquele lugar pode se tornar um foco da pandemia”, alerta Ardigò Martino.
Copyright © 2021 APS Redes. Todo os os direitos reservados.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |