Mesmo com pouco conhecimento da doença, profissionais de saúde tentavam estabelecer medidas sanitárias para controle da dispersão da doença como: construção de hospitais de campanha, orientação sobre lavagem das mãos com sabão, uso intensivo de álcool gel para higienização, regra de distanciamento social.
Os esforços eram voltados para a necessidade de identificar com rapidez e eficiência os indivíduos que estivessem portando a doença, isolados imediatamente para evitar a propagação do vírus. Mas também era necessário manter o cuidado dos pacientes que possuíam outros agravos a saúde com necessidade imediata de atendimento.
Com isso o Município de Criciúma, em observância a práticas de outros países, decidiu por criar um centro de triagem como estratégia para combate ao coronavírus, onde o paciente que tivesse sintomas gripais pudesse buscar imediatamente esse serviço, evitando assim que circulasse por outro estabelecimento de saúde do município.
A criação deste serviço também permitiria que os recursos humanos e materiais fossem concentrados, evitando assim o desperdício, visto que por conta do lockdown a escassez de equipamento de proteção individual era iminente.